“De vez em quando relembro as palavras de Exupéry, que mais depressa nos ensina a terra do que todos os livros.
(…)
Sentimo-nos sujos com o toque da terra, queremos lavar as mãos. E no entanto a terra é limpa, não existe nada de sujo nela.
(…)
Os prédios cresceram em altura, queremos atingir o céu, mas a felicidade está aqui, na terra fértil, nos prados, entre as árvores.
(..)
uma necessidade física da terra.
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O nosso inimigo já não é o tigre, a nossa arma já não é um pau, mas continuamos a ver um mundo cheio de inimigos e a protegermo-nos com agressividade. Sim, ainda estamos na caverna dos medos e das necessidades.”
Daniel Carrapa
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